1- Na sua opinião, por que jovens artistas ainda têm interesse em participar de salões?
Ainda que o formato ‘salão’ não seja o ideal, acredito que seja uma ferramenta importante para jovens artistas que, como eu, buscam espaços para iniciar discussões em torno de sua produção. Creio que no formato salão haja certa abertura ao que há de novo, e assim ele justifica sua existência.
2- Qual a importância para você em colaborar com um projeto como Novíssimos? O que isso agrega (ou agregaria) para sua formação e para sua trajetória artística?
Vejo ‘Novíssimos’ como um ponto importante na minha trajetória, principalmente por uma questão geográfica. Por estar baseado numa cidade do interior de São Paulo, via uma dificuldade em iniciar um diálogo com a produção carioca, e a exposição trabalhou muito bem isso, proporcionando um diálogo não só com cariocas, mas com artistas de todo o país.
3- Como ficou sabendo das inscrições? Já conhecia o Salão ou a Galeria Ibeu?
Costumo acompanhar a movimentação da galeria via web, tanto pelo blog quanto pelo facebook, mas também tive boas referências dos amigos que já participaram de exposições na Galeria Ibeu.
4- De que modo o(s) trabalho(s) exposto(s) na Galeria pode(m) ser compreendido(s) em relação a sua produção, vista em conjunto?
A série que apresentei em ‘Novíssimos’ é resultado de uma pesquisa recente, mas que mantém fortes laços com o trabalho que venho realizando desde 2007, que “problematiza a construção das imagens a partir da fragilidade de sua condição”. (citando o próprio texto do catálogo da exposição)
5- Poderia falar um pouco sobre seu processo investigativo?
De certa forma, trabalho com dois momentos na pesquisa: um mais esporádico, que é a imersão em acervos; e um segundo, quase diário, que é a pesquisa de material. Entretanto mesmo partindo de tempos díspares, num dado momento a pesquisa se funde num processo indissociável, no qual nem mesmo sei definir o que é suporte e o que é imagem.
Ainda que o formato ‘salão’ não seja o ideal, acredito que seja uma ferramenta importante para jovens artistas que, como eu, buscam espaços para iniciar discussões em torno de sua produção. Creio que no formato salão haja certa abertura ao que há de novo, e assim ele justifica sua existência.
2- Qual a importância para você em colaborar com um projeto como Novíssimos? O que isso agrega (ou agregaria) para sua formação e para sua trajetória artística?
Vejo ‘Novíssimos’ como um ponto importante na minha trajetória, principalmente por uma questão geográfica. Por estar baseado numa cidade do interior de São Paulo, via uma dificuldade em iniciar um diálogo com a produção carioca, e a exposição trabalhou muito bem isso, proporcionando um diálogo não só com cariocas, mas com artistas de todo o país.
3- Como ficou sabendo das inscrições? Já conhecia o Salão ou a Galeria Ibeu?
Costumo acompanhar a movimentação da galeria via web, tanto pelo blog quanto pelo facebook, mas também tive boas referências dos amigos que já participaram de exposições na Galeria Ibeu.
4- De que modo o(s) trabalho(s) exposto(s) na Galeria pode(m) ser compreendido(s) em relação a sua produção, vista em conjunto?
A série que apresentei em ‘Novíssimos’ é resultado de uma pesquisa recente, mas que mantém fortes laços com o trabalho que venho realizando desde 2007, que “problematiza a construção das imagens a partir da fragilidade de sua condição”. (citando o próprio texto do catálogo da exposição)
5- Poderia falar um pouco sobre seu processo investigativo?
De certa forma, trabalho com dois momentos na pesquisa: um mais esporádico, que é a imersão em acervos; e um segundo, quase diário, que é a pesquisa de material. Entretanto mesmo partindo de tempos díspares, num dado momento a pesquisa se funde num processo indissociável, no qual nem mesmo sei definir o que é suporte e o que é imagem.