1- Na sua opinião, por que jovens artistas ainda têm interesse em participar de salões?
Os salões são uma oportunidade para os jovens artistas mostrarem seus trabalhos, de receberem críticas e de verem como seus trabalhos dialogam com a produção contemporânea. Vejo que os salões ainda cumprem com esse papel de inserção ao meio artístico. Que de um modo em geral não é compartilhado pelos museus e galerias. Isso acaba estreitando as possibilidades de inserção desses artistas nos meios expositivos.
2- Qual a importância para você em colaborar com um projeto como Novíssimos? O que isso agrega (ou agregaria) para sua formação e para sua trajetória artística?
Quando vou mandar uma proposta para um edital, sempre procuro olhar sua trajetória, quais os artistas que participaram, o local de exposição, a comissão de seleção, os aspectos que formam o salão em geral. Essa pesquisa básica me ajuda à escolher uma determinada proposta para determinado lugar. Moro em Goiânia, uma cidade que está fora do grande eixo de arte brasileira, mas que tem uma produção significativa. Expor no Novíssimos é uma oportunidade de estabelecer relações entre a produção de arte que está acontecendo em Goiânia com a do Rio de Janeiro.
3- Como ficou sabendo das inscrições? Já conhecia o Salão ou a Galeria Ibeu?
Já conhecia o Novíssimos e a galeria Ibeu. Costumo ver notícias sobre exposições que acontecem na galeria.
4- De que modo o(s) trabalho(s) exposto(s) na Galeria pode(m) ser compreendido(s) em relação a sua produção, vista em conjunto?
Gostei muito da exposição e especialmente de alguns trabalhos, é um grande desafio juntar pesquisas tão distintas e encontrar pontos que relacionem uma proposta com outra. Gosto muito de trabalhos que discutem o espaço, o vazio, a ausência, seja através dos materiais ou de forma conceitual. Trabalhos como da Bianca Bernardo, Cristina Amiran, Daniela Seixas, Laila Terra e Ana Dantas, seja pela ausência, deslocamento, escrita... de alguma forma possuem elementos que dialogam com minha pesquisa.
5- Poderia falar um pouco sobre seu processo investigativo?
Atualmente estou trabalhando com as possibilidades do texto como material estético, utilizado a linguagem do desenho. Meu trabalho parte da leitura de alguns materiais, e a partir dessas leituras o trabalho vai surgindo. Vejo-os, como uma transição desse período de leitura para o desenho, como uma relação dos fenômenos que acontecem nesse período. Uma espécie de estética da teoria.
2- Qual a importância para você em colaborar com um projeto como Novíssimos? O que isso agrega (ou agregaria) para sua formação e para sua trajetória artística?
Quando vou mandar uma proposta para um edital, sempre procuro olhar sua trajetória, quais os artistas que participaram, o local de exposição, a comissão de seleção, os aspectos que formam o salão em geral. Essa pesquisa básica me ajuda à escolher uma determinada proposta para determinado lugar. Moro em Goiânia, uma cidade que está fora do grande eixo de arte brasileira, mas que tem uma produção significativa. Expor no Novíssimos é uma oportunidade de estabelecer relações entre a produção de arte que está acontecendo em Goiânia com a do Rio de Janeiro.
3- Como ficou sabendo das inscrições? Já conhecia o Salão ou a Galeria Ibeu?
Já conhecia o Novíssimos e a galeria Ibeu. Costumo ver notícias sobre exposições que acontecem na galeria.
4- De que modo o(s) trabalho(s) exposto(s) na Galeria pode(m) ser compreendido(s) em relação a sua produção, vista em conjunto?
Gostei muito da exposição e especialmente de alguns trabalhos, é um grande desafio juntar pesquisas tão distintas e encontrar pontos que relacionem uma proposta com outra. Gosto muito de trabalhos que discutem o espaço, o vazio, a ausência, seja através dos materiais ou de forma conceitual. Trabalhos como da Bianca Bernardo, Cristina Amiran, Daniela Seixas, Laila Terra e Ana Dantas, seja pela ausência, deslocamento, escrita... de alguma forma possuem elementos que dialogam com minha pesquisa.
5- Poderia falar um pouco sobre seu processo investigativo?
Atualmente estou trabalhando com as possibilidades do texto como material estético, utilizado a linguagem do desenho. Meu trabalho parte da leitura de alguns materiais, e a partir dessas leituras o trabalho vai surgindo. Vejo-os, como uma transição desse período de leitura para o desenho, como uma relação dos fenômenos que acontecem nesse período. Uma espécie de estética da teoria.