A Galeria de Arte Ibeu recebe a partir do dia 7 de novembro a individual "À Beira", do artista Pedro Tebyriçá. A mostra fica em cartaz até o dia 1º de dezembro, de segunda a quinta, de 13h às 19h, e às sextas de 13h às 18h. A Galeria Ibeu fica localizada na Rua Maria Angélica, 168, Jardim Botânico.
Sobre a exposição: O artista Pedro Tebyriçá mirou sua câmera à beira-mar e fez registros de um espaço democrático por excelência, o Arpoador, para compor a exposição "À Beira", que será inaugurada na Galeria Ibeu no dia 7 de novembro, às 18h30. Esta é sua primeira individual exclusivamente de fotografias.Nascido neste bairro carioca, Tebyriçá viveu por 30 anos no edifício "Marambaia" - o mais antigo da área, construído à beira do mar -, de onde, da mesma janela, se vê as praias do Arpoador, Ipanema, Leblon, as Ilhas Cagarras e o Morro Dois Irmãos. Isto influenciou a poética do artista, que registrou de uma maneira pessoal as características próprias - e múltiplas - do local.
Sobre a exposição: O artista Pedro Tebyriçá mirou sua câmera à beira-mar e fez registros de um espaço democrático por excelência, o Arpoador, para compor a exposição "À Beira", que será inaugurada na Galeria Ibeu no dia 7 de novembro, às 18h30. Esta é sua primeira individual exclusivamente de fotografias.Nascido neste bairro carioca, Tebyriçá viveu por 30 anos no edifício "Marambaia" - o mais antigo da área, construído à beira do mar -, de onde, da mesma janela, se vê as praias do Arpoador, Ipanema, Leblon, as Ilhas Cagarras e o Morro Dois Irmãos. Isto influenciou a poética do artista, que registrou de uma maneira pessoal as características próprias - e múltiplas - do local.
Segundo o curador, Cesar Kiraly, "À Beira do Tibiriçá se afirma, primeiro, como poesia concreta, feita da crase, antes da beira, até o acento agudo do nome do artista. Uma delimitação do espaço dos banhistas, que começa com a interrupção da calçada, ou o início da areia, e se encerra com a fronteira variável do mar. As pessoas que ali estão, estão à beira. Porque suas experiências citadinas estão longe da trivialidade, elas escolheram investir num tipo particular de repetição: a metamorfose da pele, dos olhos, dos movimentos etc. À beira da vida cotidiana, porque estar ali implica disponibilidade específica à passagem do tempo, nem que seja para apenas aproveitá-lo, na expectativa do sol, e à beira do fim da cidade e começo do mar. Além disso, estar à beira guarda algo de trágico, pois é justamente do oceano que nos chega a destruição, seja a do ambiente, em suas gigantescas ondas, ou a ficcional, em seus curiosos monstros. Nesse sentido, os banhistas se mantêm à beira da loucura, à mercê do abismo."
À Beira - Pedro Tebyriçá
Serviço: 07/11/2017 a 01/12/2017 | Seg a Quin (13h às 19h); Sex (13h às 18h)
Galeria de Arte Ibeu - Rua Maria Angélica, 168, Jardim Botânico
Serviço: 07/11/2017 a 01/12/2017 | Seg a Quin (13h às 19h); Sex (13h às 18h)
Galeria de Arte Ibeu - Rua Maria Angélica, 168, Jardim Botânico