A Galeria de Arte IBEU inaugura no dia 18 de abril, às 19h, duas individuais simultâneas das artistas Leandra Lambert e Mari Fraga, com curadoria de Cesar Kiraly e Michelle Sommer, respectivamente. As artistas foram selecionadas através do edital do Programa de Exposições Ibeu 2016/2017. As exposições ficarão abertas ao público de 19 de abril a 20 de maio, com visitação das 13h às 19h, de segunda a sexta-feira, na Av. N. Sra. de Copacabana, 690 | 2º andar. A entrada é franca.
Em sua segunda exposição individual, Leandra Lambert apresenta fotografias da série "Entremundos (pelo olho do bicho)", uma composição sonora e objetos poéticos como as "Luvas de Areia" e a "Gargantilha de pedras portuguesas, asfalto, monóxido de carbono e engasgos", relacionados à experiência de suas três Atlânticas: a avenida em Copacabana, a mata e o oceano.
A exposição relaciona diversas concepções do termo "passagem" a esse universo: a passagem dos corpos pelos ambientes, o transitório, a passagem do tempo; a noção de passagem literária, passagens entre ficção e história; a passagem de um estado a outro, de uma matéria a outra, transformação; lugar de transição e devir, espaço do que antecede o desconhecido.
Em Passagens Atlânticas, Leandra Lambert dialoga com os vários sentidos do Atlântico. Trate-se de exposição em que aparece na forma da Avenida Atlântica e suas pedras portuguesas, o Oceano Atlântico e seu mar revolto e a Mata Atlântica e seu fundo repleto de minério tendente ao ouro. O sentido da vida urbana surge na forma de objetos que transpiram a dureza do cotidiano. Por outro lado, o Oceano e a Mata são mostrados em série de líricas fotografias submersas que inspiram a sensação de “lâminas vítreas”, como escreveu Cesar Kiraly, curador da Galeria IBEU.
Em sua segunda exposição individual, Leandra Lambert apresenta fotografias da série "Entremundos (pelo olho do bicho)", uma composição sonora e objetos poéticos como as "Luvas de Areia" e a "Gargantilha de pedras portuguesas, asfalto, monóxido de carbono e engasgos", relacionados à experiência de suas três Atlânticas: a avenida em Copacabana, a mata e o oceano.
A exposição relaciona diversas concepções do termo "passagem" a esse universo: a passagem dos corpos pelos ambientes, o transitório, a passagem do tempo; a noção de passagem literária, passagens entre ficção e história; a passagem de um estado a outro, de uma matéria a outra, transformação; lugar de transição e devir, espaço do que antecede o desconhecido.
Em Passagens Atlânticas, Leandra Lambert dialoga com os vários sentidos do Atlântico. Trate-se de exposição em que aparece na forma da Avenida Atlântica e suas pedras portuguesas, o Oceano Atlântico e seu mar revolto e a Mata Atlântica e seu fundo repleto de minério tendente ao ouro. O sentido da vida urbana surge na forma de objetos que transpiram a dureza do cotidiano. Por outro lado, o Oceano e a Mata são mostrados em série de líricas fotografias submersas que inspiram a sensação de “lâminas vítreas”, como escreveu Cesar Kiraly, curador da Galeria IBEU.
Leandra Lambert é artista multimídia em atividade desde 2009 e compositora-performer em música eletrônica/experimental desde o início dos anos 90. Participou de exposições e eventos no Brasil, EUA, França, Chile, Cuba, Noruega e Rússia. Sua primeira exposição individual foi Danças Atlânticas, no CCJF, Rio de Janeiro. Doutoranda em Artes, em co-tutela UERJ / Paris 1 Panthéon-Sorbonne.